As palestras sobre educação são uma maneira simples e eficaz de transmitir conhecimento, motivar e atender às demandas e desafios relacionados à aprendizagem dos alunos. Os temas são abordados de forma mais aprofundada e, ao mesmo tempo, mais objetiva e concisa.
A função das palestras sobre educação é propor reflexões que impactem diretamente e de maneira mais imediata nos processos de ensino. É uma forma de incrementar a prática dos gestores, coordenadores pedagógicos e professores.
As palestras ministradas pelos membros da Vasco Moretto são estruturadas da seguinte forma:
Palestras são o formato de transmissão de conhecimento mais utilizado no universo científico. É a forma mais eficaz pela qual um especialista pode disseminar seu conhecimento. As palestras sobre educação são voltadas para profissionais que atuam dentro de uma instituição de ensino. É um modelo de transmissão de conhecimento que contribui prontamente para os processos de ensino e gestão e, assim, ajuda a aprimorar a performance da instituição
A Vasco Moretto se preocupa em oferecer palestras sobre educação que tragam propostas inovadoras. A vivência visa solucionar e aprimorar os entraves da didática vigente e seu formato de curta duração é próprio para permitir a imersão dos profissionais da educação, que absorvem as informações de forma simples, objetiva e até mesmo inspiradora. Por esse motivo, as palestras sobre educação permitem que o profissional incorpore mudanças de maneira mais imediata em seu processo de ensino e gestão da instituição de ensino.
Confira as vantagens das palestras sobre educação para as instituições de ensino:
EMENTA: Preparar aulas, ministrá-las e avaliar a aprendizagem dos alunos são três situações complexas que desafiam o professor em seu dia-a-dia. Abordá-las e resolvê-las com competência é o desafio do professor. O modelo Vasco Moretto que desenvolvemos é mais uma opção para ajudar o professor a ser cada dia mais competente no abordar e resolver os problemas quotidianos de sua atividade docente em sala de aula.
EMENTA: Há um contrato didático que estabelece um compromisso recíproco na relação entre professor e aluno. Que características tem este contrato? Qual seu objeto? Que consequências para os processo de ensino e da avaliação da aprendizagem podem resultar de seu desconhecimento? A formação da responsabilidade autônoma está intimamente relacionada ao respeito ao contrato didático, cujas bases estão expressas no Projeto Pedagógico da escola.
EMENTA: Por longo tempo a prática pedagógica considerou o aluno como um receptor-repetidor de informações. A epistemologia positivista servia de base para esta prática e os fundamentos do behaviorismo justificavam a ação do professor. Novas teorias da aprendizagem surgiram com novas bases epistemológicas. Entre elas está o construtivismo sociointeracionista. Na sua divulgação e socialização parece ter havido bastante desconhecimento do foco epistemológico do construtivismo, tendo ele sido tratado como método. A argumentação sobre a aprendizagem do aluno com base nos fundamentos do construtivismo sociointeracionista é o objeto desta palestra.
EMENTA: Planejar a atividade pedagógica do professor é uma situação complexa. A tradição tem levado os professores a planejar com base na distribuição de conteúdos sistemicamente relacionados. O paradigma da educação para competências abre uma nova perspectiva, ou seja, no planejamento com foco na solução de situações complexas (situações problemas). Quais são os fatores fundamentais na elaboração do Planejamento de Ensino? Como eles devem ser tratados pedagogicamente para garantir sucesso no processo da aprendizagem?
EMENTA: Muitas vezes o professor se esmera para ensinar e o aluno parece não aprender. Tributa-se este fato ao desinteresse dos alunos, à sua falta de base, à rebeldia dos alunos de hoje, etc. Ao mesmo tempo, constata-se, na avaliação da aprendizagem, que ela é o reflexo do ensino que induz à interiorização mais mecânica do que significativa de conhecimentos ensinados. O objetivo desta palestra é analisar a necessidade do conhecimento das teorias epistemológicas que, consciente ou inconscientemente, orientam a prática docente.
EMENTA: A constatação de um ensino rotulado como fraco, em todos os níveis da educação parece ser generalizada, tanto no sistema público como no privado, da educação brasileira. Escolas que se apregoam como “fortes” constatam que programas de avaliação externa (PISA, SAEB, ENEM, “PROVÃO”) revelam falta de competência de seus alunos para resolver situações complexas, com criatividade e fundamentação teórica. O que seria, então, uma escola “forte”? De que forma o foco no paradigma da educação para competências pode oferecer parâmetros para avaliação da qualidade da educação em contexto escolar? Este é o objeto do debate desta palestra.
EMENTA: Para muitos professores, avaliar a aprendizagem parece ser um dos grandes, quando não o maior problema, em sua prática pedagógica quotidiana. Eliminar “provas” seria, para muitos, a grande solução e o grande avanço para a modernidade. Na verdade, em nossa visão, o processo não é tão complexo como parece. Em lugar de eliminá-lo é preciso ressignificá-lo e realizá-lo com base em uma relação ética entre professor e aluno. O objetivo deste encontro é analisar a avaliação da aprendizagem como uma relação ética.
EMENTA: As relações entre professor, aluno e saber socialmente construído dependem da compreensão do significado de alguns termos no contexto da educação na escola. Nos fundamentos psico-sociais os termos são: indivíduo, sujeito e pessoa. Nos epistemológicos: dado, informação, conhecimento e saber. Nos didático-pedagógicos: ensinar, aprender. Nos éticos: moral, ética. Analisar os termos, entender seus significados na educação em contexto escolar e verificar como este entendimento é de fundamental importância na relação docente discente é o objetivo desta palestra/mini-curso/estudo.
EMENTA: Ensinar equipes a desenvolver pensamento estratégico para resolver problemas educacionais é essencial para a melhoria da qualidade e da eficácia da escola. Pessoas capazes agem de forma mais competente na solução de situações complexas, pois usam ferramentas que identificam problemas com mais precisão.
EMENTA: A realidade da gestão escolar atual exige o desenvolvimento de competências de seus gestores com foco na eficácia de suas ações. O uso de ferramentas de gestão permite o aprimoramento constante da qualidade da gestão com a criação, acompanhamento e melhoria de metas de trabalho, sem perder as características das escolas e de seus alunos. Isto significa abordar seis áreas essenciais da gestão:
EMENTA: A forma de organizar as atividades pedagógicas depende de visão, objetivos, comprometimento, mudança cultural, competência do professor e capacidade de reconhecimento de todos estes fatores. Por isso, a implementação de ferramentas de planejamento que permitam esta integração é essencial para a escola. O planejamento deve ser visto como uma ferramenta aliada do desenvolvimento das atividades de ensino e aprendizagem.
EMENTA: O que é competência? Quais os fatores que compõem este conceito? Como desenvolver um currículo focado no desenvolvimento de competências? São algumas das perguntas que nos levaram a conceber uma apresentação técnica do conceito de competência a partir de um modelo próprio.
EMENTA: Existem diversas técnicas que ajudam os alunos a tomar notas durante as aulas. Mas exatamente o que um aluno deve anotar? Anotação é sinônimo de cópia? O que deve ser feito com estas anotações após as aulas?
EMENTA: Muito além das necessidades fisiológicas, as pessoas apresentação necessidades sociais dentro das instituições. Por isso, dar motivo a nossas ações e um dos principais objetivos desta apresentação que busca em princípios da neurociência a relação entre ações e memórias com fundamentos conceituais longe de princípios de “auto-ajuda”.
EMENTA: O que se entende por inovação curricular? Sendo muito amplo, o conceito de currículo exige uma aprofundamento em sua elaboração por parte da escola para o desenvolvimento pleno do Projeto Político Pedagógico. Os princípios, as políticas e as perspectivas pedagógicas devem estar muito claros antes da construção de um currículo inovador e apropriado à pós-modernidade.
EMENTA: Para muitos professores, avaliar a aprendizagem parece ser um dos grandes, quando não o maior problema, em sua prática pedagógica quotidiana. Eliminar “provas” seria, para muitos, a grande solução e o grande avanço para a modernidade. Na verdade, em nossa visão, o processo não é tão complexo como parece. Em lugar de eliminá-lo é preciso ressignificá-lo e realizá-lo com base em uma relação ética entre professor e aluno. O objetivo deste encontro é analisar a avaliação da aprendizagem como uma relação ética.
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